segunda-feira, 27 de maio de 2013

Aula de Biologia - 1ª Série do Ensino Médio - 2º Bimestre - 2013

Aula de Biologia - 1ª Série do Ensino Médio - 2º Bimestre - 2013

Olá pessoal,

Nossa aula de hoje será sobre a síntese de proteínas, assunto introduzido na aula passada através da animação estudada. Para a presente aula assistiremos ao vídeo:

Tradução - a síntese de proteínas 

 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Aula de síntese protéica

Saudação queridos alunos,

Hoje estudaremos a síntese protéica por meio de uma animação, click para assitir.

Boa Aula!!!

terça-feira, 10 de julho de 2012

Agas Verdes (Chlorophyta ou clorofíceas)

As clorofíceas também são chamadas de algas verdes (do grego chloro = verde, phyton = planta). É o grupo mais numeroso e diversificado de algas. As clorófitas  habitam os mais diversos ambientes, porém sua grande maioria é de água doce (cerca de 90%), formando a maior parte do plâncton  de água doce. Os representantes marinhos são bentônicos. Os representantes terrestres podem viver sobre troncos ou barrancos úmidos, outros em camadas de gelo nos pólos. Formas saprófitas fazem associação com fungos, protozoários, celenterados e mamíferos.

Spirogyra
As clorofíceas são eucarióticas, apresentam clorofila a e b, xantofilas e carotenos como pigmentos fotossintetizantes, reservam amido, a parede celular é constituída principalmente por celulose e apresenta uma fase flagelada no ciclo de vida.

http://www.infoescola.com/biologia/divisao-clorophyta-cloroficeas/  

ALGAS PARDAS

As algas desta divisão também são chamadas de algas pardas ou feófitas (do grego Phaios = pardo, Phyton = planta). Existem cerca de 250 gêneros descritos, sendo a grande maioria marinho e de águas frias.
São organismos eucariontes, possuem como pigmentos fotossintetizantes as clorofilas a, c1, c2, xantofilas e carotenos.
Os produtos de reserva são a liminarina e manitol.
Os gametas e/ou esporos apresentam flagelos.
 http://www.infoescola.com/biologia/divisao-phaeophyta/

ALGAS VERMELHAS (Rodofíceas)


As rodofíceas possuem bastante ficoeritrina, embora tenham também clorofila. São algas vermelhas e geralmente macroscópicas e marinhas, mas existem formas que vivem na água doce. Entre as algas vermelhas, existem formas comestíveis, como as algas do gênero Porphyra.

http://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_algas.htm

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ventilação pulmonar


Ventilação pulmonar

inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões, dá-se pela contração da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.

expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com conseqüente aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões.

Hematose - Nos alvéolos pulmonares o gás oxigênio do ar difunde-se para os capilares sangüíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar (processo chamado hematose).

RESPIRAÇÃO HUMANA

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/3276/49327.zip?sequence=3

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ligação Química

Ligação Química

Ligação iônica ou eletrovalente é a atração eletrostática entre íons de cargas opostas num retículo cristalino. Esses íons formam-se pela transferência de elétrons dos átomos de um elemento para os átomos de outro elemento.
Para se formar uma ligação iônica, é necessário que os átomos de um dos elementos tenham tendência a ceder elétrons e os átomos do outro elemento tenham tendência a receber elétrons.
Quando os átomos de dois elementos A e B têm ambos tendência a ceder ou a receber elétrons, não pode se formar uma ligação iônica entre eles.
Os átomos com tendência a ceder elétrons apresentam um, dois ou três elétrons na camada da valência; são todos átomos de metais, com exceção dos átomos de H e He. Os átomos com tendência a receber elétrons apresentam quatro, cinco, seis e sete elétrons na camada da valência; são os átomos dos não-metais e do H.
Uma ligação iônica forma-se entre um metal e um não-metal ou entre um metal e o H. Os elétrons são transferidos dos átomos dos metais para os dos não-metais ou do H.
Os átomos dos metais, cedendo elétrons, transformam-se em íons positivos ou cátions, e os átomos dos não-metais ou do H, recebendo elétrons, transformam-se em íons negativos ou ânions.
Todo ânion monoatômico tem configuração estável, semelhante à de um gás nobre, porque, na formação do ânion, o átomo recebe exatamente o número de elétrons que falta para ser atingida a configuração estável.
Nem todo cátion monoatômico tem configuração estável. O átomo, ao ceder os elétrons de sua camada da valência , nem sempre fica com configuração estável.
Os cátions dos metais alcalinos e alcalino-terrosos, bem como o cátion de alumínio, têm configurações estáveis. Os cátions dos metais de transição não têm, em sua maioria, configuração estável.
Valência é o poder de combinação dos elementos. O conceito de valência foi criado por Berzelius, em 1820.